ALUNOS E TEMAS DE
TESE
3ª edição
Gláucia Nogueira
Gláucia Nogueira é bacharel em comunicação social –
Jornalismo (1985) pela Faculdade de Comunicação Social
Cásper Líbero (São Paulo), licenciada em ciências sociais
– Antropologia (2008) pela Universidade Aberta (Lisboa) e
mestre em Património e Desenvolvimento (2011) pela
Universidade de Cabo Verde (UNI-CV, Praia). Ingressou na
terceira edição do programa de doutoramento Patrimónios de
Influência Portuguesa (PIP) do Instituto de Investigação
Interdisciplinar (III) e do Centro de Estudos Sociais da
Universidade de Coimbra (CES) (2015), dando continuidade
às suas investigações sobre a música de Cabo Verde.
Encontra-se a desenvolver a dissertação intitulada Músicas
europeias do século XIX em Cabo Verde e a sua conversão em
“tradicional”, em relação à qual é detentora de uma bolsa
da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (CAPES, Brasil). A nível profissional, goza de
várias experiências como jornalista
(2002-2005, Paralelo 14, Cabo Verde; 2007-2015,
revista África 21, Luanda) e como docente (2011,
Universidade de Santiago, Assomada, Cabo Verde; 2012-2013,
Universidade de Cabo Verde, Praia), tendo ainda
desenvolvido outras atividades nos domínios da assessoria
de comunicação, consultoria na área de museologia, ou como
responsável editorial.
Tese: Músicas e danças europeias do século
XIX em Cabo Verde. Percursos de uma Apropriação
Orientadores: Carlos Sandroni e António Sousa
Ribeiro
Financiamento: CAPES
Marcela Santana
Marcela Santana é licenciada em Arquitetura e Urbanismo
(2008) pela Universidade Federal de Viçosa e mestre em
Arquitetura e Urbanismo com ênfase em Planeamento Urbano
(2012) pela mesma universidade. Ingressou na terceira
edição do programa de doutoramento Patrimónios de
Influência Portuguesa (PIP) do Instituto de Investigação
Interdisciplinar (III) e do Centro de Estudos Sociais da
Universidade de Coimbra (CES) (2015). Atuou no Brasil como
arquiteta na empresa A7 Arquitetura e lecionou disciplinas
de História da Arquitetura, Desenho e Projeto no curso de
Arquitetura e Urbanismo da UniFacig (2012-2014). Na
Universidade de Coimbra foi investigadora júnior do CES,
no projeto “UNESCO’s Global Report on Culture and
Sustainable Urban Development regional survey for
Portuguese speaking countries”, coordenado por Walter
Rossa e financiado pela UNESCO (2015-2016). Atuou ainda
como professora do curso de arquitetura e urbanismo do
M_EIA - Instituto Universitário de Arte, Tecnologia e
Cultura/Atelier Mar (2019), em Mindelo, Cabo Verde.
Atualmente, é leitora do Departamento de Estudos
Portugueses e Brasileiros da Universidade Aix-Marseille,
em Aix-en-Provence, França.
Tese: Cidades, planejamento e cultura de língua
portuguesa na contemporaneidade: visão global e ações
integradas nas políticas urbanas para um futuro
sustentável
Orientadores: Walter Rossa e Andrea Sampaio
Marco Vieira Mesquita
Marco Mesquita Vieira ingressou na terceira edição do
programa de doutoramento Patrimónios de Influência
Portuguesa (PIP) do Instituto de Investigação
Interdisciplinar (III) e do Centro de Estudos Sociais da
Universidade de Coimbra (CES) (2015), onde se encontra a
desenvolver a dissertação intitulada Brasil, UNESCO e
novos protagonismos. A construção das políticas
multiculturais do patrimônio na rota do escravo,
trabalhadores e tradições populares.
Tese: Brasil, Unesco e novos protagonismos. A
construção das políticas multiculturais do património na
rota do escravo, trabalhadores e tradições populares
Orientadores: Paulo Peixoto e José Pessôa
Maria José Freitas
Maria José Freitas é licenciada em Arquitetura pela Escola
Superior de Belas Artes de Lisboa, tendo ingressado na
terceira edição do programa de doutoramento Patrimónios de
Influência Portuguesa (PIP) do Instituto de Investigação
Interdisciplinar (III) e do Centro de Estudos Sociais da
Universidade de Coimbra (CES) (2015), onde se encontra a
desenvolver a dissertação intitulada Espaço público
nos centros históricos: o Leal Senado de Macau e a
procura de uma “nova identidade”, em relação à qual
conta com uma bolsa da Fundação Macau. Com uma
extensa e premiada carreira profissional, tem desenvolvido
a sua atividade como arquiteta entre Portugal e Macau,
participando ainda em fóruns internacionais para a
preservação e reabilitação de edifícios classificados. É
embaixadora da World Citizens Organization no âmbito das
Nações Unidas.
Tese: Espaço público nos centros históricos: o
Leal Senado de Macau e a procura de uma “nova
identidade”
Orientadores: Walter Rossa e Emilie Tran
Financiamento: Fundação Macau
Mónica Silva
Mónica V. Silva é licenciada (2006) e mestre (2010) em
Ciências da Educação pela Faculdade de Psicologia e de
Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. Ingressou
na terceira edição do programa de doutoramento Patrimónios
de Influência Portuguesa (PIP) do Instituto de
Investigação Interdisciplinar (III) e do Centro de Estudos
Sociais da Universidade de Coimbra (CES) (2015), onde se
encontra a desenvolver a dissertação intitulada Afrodescendentes
em Portugal: colonialismo, pós-memória e representações, contando
com a bolsa de investigação do projeto ERC MEMOIRS –
Filhos do Império e Pós-memórias Europeias (Margarida
Calafate Ribeiro, 2015-2019), a decorrer no Centro de
Estudos Sociais, Universidade de Coimbra. É investigadora
júnior no Centro de Estudos Sociais desde 2009, tendo
desenvolvido atividades nos projetos: “Os Filhos da Guerra
Colonial: pós-memória e representações”; “Poesia da Guerra
Colonial: uma Ontologia do “eu” Estilhaçado”; “Portugal e
os Pós-Colonialismos: Conceitos, Contextos, Vozes”, “Os
Processos de Libertação em Angola e Moçambique:
Anticolonialismo e Ruturas Identitárias no Feminino” e
“José Luandino Vieira – Diários do Tarrafal” onde
participou na edição do livro Papéis da Prisão:
apontamentos, diário, correspondência (1962-1971)
(2015, Caminho/ Leya). Os seus atuais interesses de
investigação debruçam-se sobre: guerra colonial,
movimentos de libertação, colonialismo e pós-colonialismo,
prisões políticas, memória e pós-memória e património.
Tese: Filhos do Império? Africanos em
Portugal: pós-memória e representações
Orientadores: Margarida Calafate Ribeiro e
António Pinto Ribeiro
Financiamento: MEMOIRS – Filhos do Império e Pós-memórias
Europeias (ERC)
Regina Campinho
Regina Campinho é licenciada em Arquitetura (2005) pela
Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto e
obteve o “Diplôme de Spécialisation etApprofondissement en
Architecture et Patrimoine” (2009) no Centre des Hautes
Études de Chaillot, em Paris. Ingressou na terceira edição
do programa de doutoramento Patrimónios de Influência
Portuguesa (PIP) do Instituto de Investigação
Interdisciplinar (III) e do Centro de Estudos Sociais da
Universidade de Coimbra (CES) (2015), onde se encontra a
desenvolver a dissertação intitulada Macau 1850-1950:
cidade portuguesa no declínio do Império. Dentro
das suas experiências profissionais assumiu a direção dos
projetos desenvolvidos para o centro histórico e do bairro
de habitação social da cidade de Ville de Toul, França,
(2009), integrados no Programa Nacional de Renovação
Urbana (PNRU).
Tese: Modernizar Macau: Obras públicas e
Planeamento Urbano da Rede Imperial, 1856-1919
Orientadores: Luísa Trindade, Hélène Vacher e
Marta Oliveira
Financiamento: Univeristé de Lorraine
4ª edição
André Caiado
André Caiado é licenciado em Ciência Política e Relações
Internacionais pela Universidade Nova de Lisboa e mestre
em Economia e Gestão Internacional na Faculdade de
Economia da Universidade do Porto. A sua dissertação de
mestrado focou o papel da diplomacia económica, tendo
analisado a utilidade das Visitas Oficiais para os
empresários que integram as comitivas promoverem as suas
empresas e negócios nos países visitados. É Investigador
Júnior no Centro de Estudos Sociais e aluno da quarta
edição do curso de doutoramento Patrimónios de Influência
Portuguesa (PIP) do Instituto de Investigação
Interdisciplinar (III) da Universidade de Coimbra (2017).
Desempenha funções como Research Manager no projeto “CROME
– Memórias cruzadas, políticas do silêncio: as guerras
coloniais e de libertação em tempos pós-coloniais»,
coordenado por Miguel Cardina e financiado pelo European
Research Council. De julho de 2010 a janeiro de 2017
desempenhou funções como Gestor de Projetos no Gabinete de
Gestão de Projetos do Centro de Estudos Sociais.
Tese: Peregrinações Militares e Patrimonialização
da Memória da Guerra Colonial
Orientadores: Roberto Vecchi e Miguel Cardina
Financiamento: European Research Council | Projeto CROME -
ERC-2016-StG-715593
Beatriz Serrazina
Beatriz Serrazina é mestre em Arquitetura pela Faculdade
de Arquitetura da Universidade de Lisboa (2016). Ingressou
na quarta edição do curso de doutoramento Patrimónios de
Influência Portuguesa (PIP) do Instituto de Investigação
Interdisciplinar (III) da Universidade de Coimbra (2017),
onde se encontra a desenvolver a dissertação intitulada
“Reflexos contemporâneos do empreendimento da Diamang na
região da Lunda na infraestruturação do território
angolano – conexões transnacionais, culturas e práticas de
colonização (1917-2016)”, em relação à qual é bolseira da
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). Frequentou o
Curso de Especialização em Territórios Colaborativos:
Processos, Projecto, Intervenção e Empreendedorismo no
ISCTE-IUL (2015) e o Curso de Fotografia em Arquitectura
na Bauhaus Universitat em Weimar (2014). Integra as
equipas dos projetos de investigação “Coast to Coast –
Desenvolvimento infraestrutural tardio na antiga África
continental portuguesa (Angola e Moçambique): Análise
histórico-crítica e avaliação pós-colonial”
(DINÂMIA-CET/ISCTE-IUL) e “Arquitecturas Lusófonas – Por
uma memória Arquitectónica” (CIAUD/FAUL).
Tese: Companhias coloniais como veículos de
ocupação do território: o empreendimento da Diamang na
infraestruturação de Angola – conexões transnacionais,
práticas de colonização e reflexos contemporâneos
(1917-2017)
Orientadores: Ana Vaz Milheiro e Miguel Bandeira
Jerónimo
Financiamento: FCT
Filipa Fiúza
Filipa Fiúza é mestre em Arquitetura no ISCTE – Instituto
Universitário de Lisboa (2010), com a dissertação “Um
Projecto Inglês: a influência da arquitectura
Anglo-Saxónica nas Torres de Alfragide”. Ingressou na
quarta edição do curso de doutoramento Patrimónios de
Influência Portuguesa (PIP) do Instituto de Investigação
Interdisciplinar (III) da Universidade de Coimbra (2017).
Co-organizou a exposição, conferência e catálogo Habitar
em Colectivo: arquitectura portuguesa antes do S.A.A.L.
(ISCTE-IUL, 2009), dedicada à produção de habitação
coletiva em Portugal entre os anos 1948 e 1974. Colaborou
em vários projetos de investigação, entre os quais “Os
Gabinetes Coloniais de Urbanização: cultura e prática
arquitectónica” e “Habitações para o maior número: Lisboa,
Luanda, Macau”. Integra, como investigadora, o projeto
“Coast to Coast – Desenvolvimento infraestrutural tardio
na antiga África continental portuguesa (Angola e
Moçambique): Análise histórico-crítica e avaliação
pós-colonial”, coordenado pela investigadora Ana Vaz
Milheiro.
Tese: Os colonatos agrícolas na
infraestruturação de Angola. Território, urbanismo e
arquitetura desde o colonialismo português
oitocentista até à atualidade
Orientadores: Ana Vaz Milheiro e Miguel Bandeira
Jerónimo
Financiamento: FCT
Marcelle Dutra
Marcelle Dutra é licenciada em Arquitetura e Urbanismo
pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais,
campus de Poços de Caldas/Brasil (2011) e frequentou o
Mestrado em Património Cultural e Museologia na Faculdade
de Letras da Universidade de Coimbra (2016). Ingressou na
quarta edição do curso de doutoramento Patrimónios de
Influência Portuguesa (PIP) do Instituto de Investigação
Interdisciplinar (III) da Universidade de Coimbra (2017).
É membro da equipa para desenvolvimento do projeto ECHOES
– European Colonial Heritage Modalities in Entangled
Cities e membro do Conselho Internacional de Monumentos e
Sítos – ICOMOS Brasil. Foi consultora na coordenação do
Comité Técnico Interministerial e na realização de
mapeamentos do sistema de cultural, como subsídio à
elaboração e complementação do documento de Candidatura de
Paraty na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO. Foi
Diretora de inovação e relações institucionais da empresa
Plural Cultural – elaboração de projetos de
desenvolvimento organizacional urbano e regional com base
em patrimônio cultural. Desenvolveu projetos na Escola de
Sargentos das Armas – EsSA e em parceria com a Diretoria
do Património Histórico e Cultural do Exército Brasileiro
– DPHCEX. Como diretora Executiva do escritório MAAM
Coworking, trabalhou na conceção de projetos
arquitetónicos e urbanísticos. Palestrou em eventos no
Brasil e no exterior, abordando a visão sistémica da
paisagem cultural e a experiência na realização dos
mapeamentos culturais.
Tese: Paisagens de Água: uma perspetiva
excêntrica sobra as zonas portuárias de Lisboa e Rio de
Janeiro
Orientadores: Paulo Peixoto e Andréa Sampaio
Financiamento: ECHOES – European Colonial Heritage
Modalities in Entangled Cities
Ricardo Abdala
Ricardo Abdala é licenciado em Arquitetura e Urbanismo
pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1996) e
mestre em Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica
de Campinas (2004) e frequentou o programa de doutoramento
da Universidade de São Paulo, Campus de São Carlos.
Ingressou na quarta edição do curso de doutoramento
Patrimónios de Influência Portuguesa (PIP) do Instituto de
Investigação Interdisciplinar (III) da Universidade de
Coimbra (2017). Leciona em curso de Arquitetura e
Urbanismo desde 2000. Foi professor efetivo do Instituto
Federal Minas Gerais – Campus Ouro Preto onde leciona as
disciplinas História da Arquitetura e das Cidades,
Introdução à Arquitetura e Urbanismo, Ética profissional,
Fotografia Documental, entre outras. Atualmente é
professor efetivo do Instituto Federal de São Paulo,
Campus Caraguatatuba, onde leciona disciplinas de Desenho
Técnico, Desenho da Construção Civil e Projeto Integrador.
Tem experiência nas áreas de arquitetura e urbanismo, com
ênfase em planeamento e projeto do espaço urbano e
história das cidades e civilizações.
Tese: O Património em movimento: a circulação
da arquitetura dos engenhos por territórios de
influência portuguesa
Orientadores: Paulo Peixoto e José Pessôa
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